domingo, 22 de janeiro de 2012

Erick Silva ataca decisão

O UFC comunicou, na noite de ontem (19), que o resultado da polêmica luta entre Erick Silva e Carlo Prater não seria alterado. Erick viu sua vitória por nocaute ser transformada em desclassificação após o árbitro Mário Yamasaki alegar golpes ilegais na nuca, mas não lamenta a decisão final da organização.

“Em relação à nota divulgada pelo UFC nesta sexta-feira, 20 de janeiro, sobre manter o resultado da luta, só tenho que respeitar. Apesar de estar convicto que não desferi os golpes ilegais, aceito e só lamento que agora terei em meu cartel uma nova derrota. O que não gostaria”, disse Erick Silva, através de uma nota oficial enviada à imprensa na tarde desta sexta-feira (20).

O lutador comemorou o fato de o UFC adotar o uso de replays em eventos internacionais para evitar mais situações como esta, e aproveitou a ocasião para agradecer a ajuda da equipe. “Gostaria de agradecer aos meus treinadores, minha equipe, fãs e amigos pelo apoio e carinho que venho recebendo desde o dia da luta no UFC 142. Recebi inúmeras mensagens de apoio e isso só me fortalece”.


UFC X ESPN

A batalha de siglas poderosas colocada no título desta nota aconteceu fora do octogóno por causa de um documentário investigativo veiculado recentemente pela ESPN 2 norte-americana, chamado “Outside The Lines”.

O foco foi expor que, mesmo considerada uma das ligas esportivas mais ricas e lucrativas dos Estados Unidos, o UFC paga bem abaixo da média os lutadores se comparada a outras modalidades como hóquei no gelo, futebol americano e o boxe.

O material coloca em xeque o sistema de pagamento do UFC, que seria injusto com os protagonistas da organização com relação ao montante milionário geral alcançado por cada edição realizada. As cifras do Ultimate para os atletas iniciantes, por exemplo, seriam quase dez vezes menores do que para outros na mesma situação dos outros esportes citados.

O presidente Dana White explodiu em críticas e veiculou um vídeo no qual desaprovou sonoramente o tom utilizado pela emissora. “A ESPN nunca deu a mínima para o MMA. Nunca fizeram nada de bom, nenhum perfil de lutador ou contaram alguma história. Me recusei a participar desta merda”, disparou o mandatário.

Lorenzo Fertitta, um dos sócios majoritários do UFC e que participou do documentário, deu novas declarações recentes ao Yahoo! norte-americano. Além de defender que existe a tendência interna em fazer nova escala fixa de valores para pagar os lutadores em breve, manteve comparações apenas com o pugilismo, o concorrente mais direto, e defendeu que, mesmo com toda tendência pública de achar que o MMA ultrapassou o boxe na preferência dos fãs, as receitas ainda são muito diferentes entre os esportes.

“Enquanto o boxe tem espaço para colocar um sem número de pay-per-views relevantes por ano na TV, o Ultimate coloca entre 14 e 16”, disse Fertitta. Isso seria o fator direto para que estrelas do UFC como Anderson Silva – que têm bolsa fixa por luta em cerca de US$ 300 mil, mas ampliam lucros com participações nas transmissões e outros fatores extra – façam aproximadamente US$ 3 milhões por luta e astros do pugilismo como o filipino Manny Pacquiao alcancem mais de US$ 20 milhões.

Outra diferença seria a de que o UFC tem mais de 500 funcionários pelo planeta. O boxe, por comparação, é executado por uma série de promotores independentes, muitos dos quais têm apenas um ou dois funcionários. “E ao contrário da NFL ou da NBA, o Ultimate tem de arcar com todos os custos de produção de televisão, o que também gera cortes significativos na receita”, explicou Fertitta.

A verdade é que vai começar outro disse-não-disse sem fim, desta vez nos bastidores, para discutir vaidades e cifras milionárias. Não acho que o UFC está certo ou errado. Apenas tem as próprias regras, como “empresa” que tem a faca e o queijo do MMA nas mãos... e vocês ainda acham o Chael Sonnen chato.

segunda-feira, 4 de julho de 2011



St. Pierre treina com Roger Gracie no Canadásegunda-feira, 04 de julho de 2011 - 16:14:51

Foto arquivo pessoal

Campeão meio-médio do UFC, Georges St. Pierre volta à jaula diante do faixa-preta Nick Diaz, pupilo de Cesar Gracie, e está dando uma atenção especial ao jogo de chão. Pelo Twitter, o canadense revelou que está treinando Jiu-Jitsu com Roger Gracie, decacampeão mundial na arte suave. Segundo o campeão do UFC, Roger está no Canadá para seminários em Montreal.

EU TOPO!


Lyoto contra Sonnen: “Eu topo na hora”

segunda-feira, 04 de julho de 2011 - 18:05:01

Por Erik Engelhart

Foto UFC

Ex-campeão peso meio-pesado do UFC, Lyoto Machida nunca teve vida fácil no maior evento de MMA do planeta. O estilo indiscutivelmente eficiente do carateca passou a ser questionado após sofrer a primeira derrota de sua carreira e perder o título para Maurício Shogun. Após o revés, Lyoto fez uma luta morna contra Quinton Jackson e, apesar da clara superioridade, os juízes deram a vitória para o americano, que reagiu com surpresa. Lyoto então passou a ser pressionado por Dana White, que não hesitava em questionar sua falta de agressividade. O carateca respondeu as pressões do chefe de maneira brilhante ao aposentar Randy Couture ao melhor estilo “Karate Kid”.

Quase três meses após o triunfo, o faixa-preta ainda não tem adversário definido, mas não descuida de sua forma mantendo o peso e praticando Caratê e Jiu-Jitsu diariamente. Com os principais atletas da categoria com lutas marcadas, Lyoto está tranquilo aguardando a definição dos combates e consequentemente de seu adversário. Voltando a ativa, o falastrão Chael Sonnen declarou ao site MMAfighting que gostaria de subir de peso para enfrentar um “certo carateca” e que espera que o confronto aconteça em breve.

sábado, 9 de outubro de 2010

Michael Bisping




Sem dúvida, Michael Bisping é o lutador mais influente do Reino Unido, tanto por suas vitórias no UFC, quanto pela conquista do Ultimate Fighter 3. E amando ou odiando, uma coisa é certa: ele é, atualmente, um dos melhores médios do esporte. No dia 16 de outubro, 'The Count' volta à sua terra natal para enfrentar Yoshihiro Akiyama na luta principal do UFC 120, em Londres, na 02 Arena. É uma luta que tem potencial de entrar para a lista dos seus momentos mais memoráveis.

Mark Epstein I - 10 de julho, 2004 - Cage Rage 7 - Bisping vence por nocaute no 2º round
Imbatível, mas ainda sem ter sido testado, Michael Bisping tinha o recorde de 2-0 como profissional quando foi chamado para enfrentar Mark 'The Beast' Epstein. E de cara ele percebeu como seria esse teste sendo derrubado com uma joelhada e caindo no chão, lugar que ele passou boa parte do 1º round. E mesmo estando ainda muito cru em termos de técnica, sua resistência já era evidente. Com uma volta forte para o 2º round, Bisping conseguiu parar Epstein aos 1:27. Ele conquistaria ainda mais um nocaute sobre Epstein quatro meses depois, provando que ele estava no caminho certo.

Josh Haynes - 24 de junho, 2006 - TUF Final - Bisping vence por nocaute no 2º round
Com lutadores britânicos como Mark Weir, Ian Freeman, Lee Murray e Leigh Remedios tendo obtido pouco sucesso no UFC, não seria errado sugerir que Bisping, junto de Ross Pointon, não faria muito barulho na terceira temporada do The Ultimate Fighter. E enquanto Pointon conquistou fãs mais pela sua personalidade do que por sua luta, Bisping rapidamente chegou às finais, com o seu massacre no segundo round sobre Josh Haynes, na final, sendo apenas uma formalidade. O UFC tinha um novo Ultimate Fighter e a Inglaterra parecia, finalmente, ter alguém na organização que iria ficar por lá durante um tempo.

Elvis Sinosic - 21 de abril, 2007 - UFC 70 - Bisping vence por nocaute no 2º round
Depois de conquistar a sua primeira vitória pós-TUF sobre Eric Schafer no UFC 66, Bisping era a escolha certa para levar o UFC de volta ao Reino Unido para o UFC 70, em Manchester. E esse era o tipo de ambiente repleto de pressão que poderia derrubar um lutador, mas Bisping manteve o foco e desde o momento em que ele entrou na M.E.N Arena, ao som de 'Song 2', do Blur, ele dominou o público. Sinosic começou confiante, mas depois de alguns golpes bem dados, o australiano foi parado por Bisping no segundo round. Uma estrela nascia.

Matt Hamill - 8 de setembro, 2007 - UFC 75 - Bisping vence no 3º round
Até então sem erros cometidos na sua carreira no UFC, era inevitável que no meio do caminho, Bisping tropeçaria em algum obstáculo. E esse obstáculo foi o seu companheiro de TUF 3 e rival Matt Hamill, um lutador que Bisping acreditava poder derrotar por conta dos seus golpes superiores. Mas foi Hamill que apareceu com um novo jogo naquela noite em Londres e depois de três rounds apertados, muitos acharam que Bisping sofreria sua primeira derrota. Mas foi Hamill que ganhou um número na sua lista de derrotas, perdendo por uma decisão dividida que fez os fãs passarem semanas discutindo o assunto em fóruns na internet. E quanto a Bisping, ele venceu e fez questão de deixar isso bem claro. "Claro, não me insulte dessa forma", disse ele quando perguntando depois da luta se ele acreditava ter merecido a vitória. "Eu dou o primeiro round para ele, mas o segundo e terceiro foram meus".

Rashad Evans - 17 de novembro, 2007 - UFC 78 - Evans vence no 3º round
Dois meses depois da luta contra Hamiil, Bisping estava de volta à ação e dessa vez ele havia sido convidado para participar de um evento do pay-per-view contra o companheiro invicto Rashad Evans. Essa seria a real prova da popularidade dos dois lutadores e depois da interessante guerra de palavras que antecedeu a luta, o embate já tinha disse-me-disse suficiente mesmo antes de começar. No octógono, no entanto, Bisping viu a vitória longe pela primeira vez, com Evans derrotando o britânico em três rounds por decisão dividida.

Charles McCarthy - 19 de abril, 2008 - UFC 83 - Bisping vence por nocaute no 1º round
Depois da derrota para Evans, Bisping decidiu que era o momento de se testar no peso médio, onde ele não seria forçado a ser sempre o 'cara menor' toda vez que lutasse. Charles McCarthy, do TUF 4, foi incumbido de ser a 'estreia' de Bisping na categoria. As palavras trocadas entre os dois tornaram a luta a segunda mais esperada, atrás apenas do retorno triunfante de Georges St-Pierre contra Matt Serra. Mas Bisping não estava interessando em prolongar a luta e, ao invés disso, perseguiu seu adversário, evitou uma tentativa de finalização e disparou uma sequência de joelhadas que quebraram o braço de McCarthy, forçando o encerramento da luta ainda no 1º round. Peso médio? Sem problemas.

Chris Leben - 18 de outubro, 2008 - UFC 89 - Bisping vence no 3º round
Depois da vitória sobre McCarthy, Bisping venceu Jason Day no UFC 85 e teve uma nova oportunidade de brilhar contra Chris Leben, em Birmingham, Inglaterra. Encarando um striker pela primeira vez desde a sua vitória sobre Haynes, no TUF3, Bisping esperava uma luta apertada contra Leben. Mas mostrando força e maturidade, ele usou a estratégia da movimentação, manteve Leben sob controle e conquistou a vitória por decisão unânime. Bisping mostrou que não era o mesmo lutador que havia derrotado Mark Epstein quatro anos antes. Ele agora era um competidor versátil e perigoso.

Dan Henderson - 11 de julho, 2009 - UFC 100 - Henderson vence por nocaute no 2º round
Logo após a vitória sobre Leben, Bisping enfrentou o superstar do MMA Dan Henderson como treinador da nona temporada do The Ultimate Fighter e levou dois membros do seu time, Ross Pearson e James Wilks, a vitória no programa. Mas Bisping não teria a mesma sorte contra Hendo quando eles se encontraram no octógono no UFC 100. E em uma noite em que nada deu certo, 'The Count' foi nocauteado de forma espetacular pelo campeão do PRIDE em duas divisões diferentes. Foi uma derrota devastadora para Bisping, uma que ele levaria tempo para superar.

Denis Kang - 14 de novembro, 2009 - UFC 105 - Bisping vence por nocaute no 2º round
Quando Bisping retornou depois da derrota por nocaute para Henderson, o mundo do MMA estava de olho para ver se o britânico seria capaz de se recuperar - não apenas fisicamente, mas mentalmente - da derrota. E ele não teve nenhuma moleza no seu retorno, pois foi colocado para enfrentar outra estrela internacional, Denis Kang, um lutador que não perdeu tempo em testar o queixo de Bisping no primeiro round. Mas depois de momentos conturbados, Bisping saiu do seu corner para o segundo round direto para a vitória. 'The Count' estava de volta, provando que lutadores não são definidos pela forma como são nocauteados, mas sim pela forma como dão a volta por cima.

Dan Miller - 29 de maio, 2010 - UFC 114 - Bisping vence no 3º round
Ainda curtindo a vitória sobre Kang, Bisping voltou ao octógono três meses depois para enfrentar Wanderlei Silva pelo UFC 110, mas 'The Axe Murderer' derrotou o britânico por uma decisão apertada, porém unânime. O próximo desafio era o Dan Miller, lutador de New Jersey que não tinha o mesmo reconhecimento de Silva, Henderson ou Evans, mas era capaz de conquistar a vitória. Bisping sabia disso e se preparou dessa forma, e com um desempenho maduro e dominante, ele levou a vitória por decisão unânime. Se esse foi um prenúncio do que está para acontecer a Bisping, ele pode conquistar sua chance de disputar o cinturão mais cedo do que imagina.

sábado, 25 de setembro de 2010

Frank Mir


"Eu posso ir lá e bater em Mirko durante 14 minutos e 59 segundos. E se eu baixar as minhas mãos por um segundo ou cometer algum erro, ele coloca seu tornozelo no meu fígado, eu levo uma joelhada e a luta acaba. Não posso cometer erros".
No papel, era uma luta que muitos gostariam de ver, mesmo que fosse apenas por acreditar que o lutador mais resistente da era, o ex-campeão do PRIDE e do UFC, 'Minotauro' Nogueira ainda era capaz de ressuscitar no meio da luta e conquistar uma vitória improvável.

Mas para o homem escolhido para encarar Minotauro no dia 25 de setembro, em Indianápolis, Frank Mir, aquela seria uma luta onde uma vitória seria esperada e uma derrota seria catastrófica. Mas depois de derrotar fantasticamente Minotauro no primeiro encontro, em dezembro de 2008, como ele poderia superar aquela vitória emocional que lhe garantiu o cinturão interino do UFC?

"Aquilo foi muito motivador por conta de algumas coisas que foram ditas depois da luta, sobre uma infecção, uma lesão no joelho ou qualquer outra desculpa que foi dada para ter acontecido o que aconteceu", disse Mir. "O fato em si me deu motivação para derrotar Minotauro. Mas ainda assim eu pensava 'se eu não for lá e aplicar quatro knockdowns em sete minutos ou se eu bater muito nele e no final ganhar apenas por decisão, as pessoas vão dizer que eu fraquejei'".

Em outras palavras, conquistar um nocaute no segundo round sobre uma das lendas do esporte seria uma situação. Então, quando Nogueira sofreu uma lesão no quadril e teve que ser substituído por Mirko Cro Cop num pequeno espaço de tempo, Mir tinha agora uma luta no evento principal do UFC 119, dia 25 de setembro, que o motivou ainda mais mentalmente. E aos 31 anos e com quase uma década no mundo da luta, qualquer coisa que o faça levantar da cada vez mais cedo para ir à academia é bem-vinda. Isso não quer dizer que a troca de adversários foi uma transição suave.

"Eu tive que mudar várias coisas, mas o entusiasmo atrás da mudança ajudou a me motivar. A ideia de lutar contra Nogueira novamente, claro que é uma luta e eu entendo que ele queira uma revanche, mas por eu ter vencido a nossa última luta, eu não estava tão ambicioso em relação a revanche como ele deve estar. E eu entendi isso; claro que se eu perder para alguém, vou querer enfrenta-lo novamente. Mas quando soube que iria lutar contra Mirko, gostei muito da ideia do desafio. Eu sei que ele é um oponente perigoso, campeão do PRIDE, e isso me motivou muito".

A vantagem é imensa para Mir, que espera voltar a lutar pelo título depois de uma derrota no primeiro round para Shane Carwin. Agora de volta ao começo, com sua motivação em alta e uma crescente evolução como lutador, ele se encontra em um bom lugar, especialmente porque ele pode estar chegando no auge da sua forma física. Mas Mir já sabe que do outro lado do ringue se encontra um cara forte, especialista na luta em pé.

"Eu posso ir lá e bater em Mirko durante 14 minutos e 59 segundos. E se eu baixar as minhas mãos por um segundo ou cometer algum erro, ele coloca seu tornozelo no meu fígado, eu levo uma joelhada e a luta acaba. Não posso cometer erros".

Será que Mir lutará de forma inteligente e utilizará seu tamanho, forma e técnica de chão para vencer a luta principal do UFC 119? Isso ainda não sabemos, mas uma coisa é certa - Frank Mir está bem feliz de lutar contra Mirko Cro Cop e isso nunca é uma coisa boa para um oponente de Frank Mir.

sábado, 18 de setembro de 2010

Lyoto X Quinton, quem ganha?

Um dos primeiros faixas pretas formados por Marcelo Behring em São Paulo, Waldomiro Junior é um dos nomes mais importantes do Jiu-Jitsu paulista, tendo formado feras como Jorge Patino Macaco e Roberto Godói.

Ensinando chão para Quinton Rampage há seis anos, Waldomiro vem trabalhando forte para que o americano volte ao topo da categoria (após a derrota para Rashad Evans). Como seu próximo desafiante é o ex-campeão Lyoto Machida (UFC 123 em novembro), Junior vem se empenhando ainda mais na preparação do pupilo. “Estamos no pre camp para a luta com o Lyoto. Eu estou cuidando da parte de chão e o Lance Gibson da parte da trocação”, contou Waldomiro, revelando que o objetivo principal da equipe é quebrar a estratégia de Machida. “Sem dúvida ele é um grande estrategista, mas acho que nunca pegou ninguém com a mão pesada como a do Quinton e acho que isso pode influenciar na luta. Treino ele fazem 6 anos e acho que isso ajuda na preparação, pois nao perco tempo com o que não funciona pra ele”.

Além de ter feito parte da equipe de Quinton (contra Rashad) no The Ultimate Fighter 10, Waldomiro também trabalhou com o Rampage em diversas outras conquistas como o histórico nocaute sobre Liddell no UFC 71 e a vitória sobre Dan Henderson no UFC 75 (quando Rampage unificou os títulos do UFC e Pride).